Segunda-feira, 26 de Abril de 2004
Estou tão cansada de estar aqui
Reprimida por todos os meus medos infantis
E se você tiver que ir
Eu desejo que você vá e deixe-me
Porque a sua presença ainda persiste aqui
E isso jamais vai me deixar sozinha
Essas feridas não vão cicatrizar
Essa dor é bem real
Há muita coisa que o tempo não pode apagar
Quando você chorasse eu ia limpar todas as suas lágrimas
Quando você gritasse eu lutaria contra todos os seus medos
Eu seguraria a sua mão através de todos esses anos
Mas você ainda tem tudo
de mim
Você conseguiu cativar-me
Com sua vida ressonante
Agora eu estou destinada à vida que você deixou para trás
Seu rosto frequenta
Meus sonhos alegres
Sua voz persegue – a onde vou
Toda a sanidade em mim
Essas feridas não vão cicatrizar
Essa dor é bem real
Há muita coisa que o tempo não pode apagar
(refrão)
Eu tenho tentado dizer a mim mesma
e me conformar de que você não está mais aqui
Mas penso que você ainda está comigo
Eu tenho estado sozinha todo esse tempo
(refrão)
my immortal
evanescence
De Vera a 28 de Abril de 2004 às 19:36
Olá Guida!
Deixaste um comentário no blog do GBU. Gostava de saber quem tu és. Eu sou a Vera, acho que já viste a minha foto e os artigos lá do blog. Diz qualquer coisa.
Beijinhos,
Vera
De
Snia a 26 de Abril de 2004 às 16:26
Guida, enquanto virmos o passado em tudo o que nos rodeia, não conseguiremos erguer-nos de novo!! As mágoas são como uma casa velha, se não removermos todos os escombros e começarmos a contruir novos e concistentes alicerces, esta correrá o risco de desabar ao minimo temporal! Constrói uns alicerces novos, nem que isso te demore mais tempo, mas assim ficarás com a certeza que eles ficarão mais seguros e dificilmente cairão! Beijokas!
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